terça-feira, 1 de novembro de 2016

:

por dentro
muertos
viven


de tão vivos
fazem renascer
maravilhados retalhos
de muerte

y aprendemos sem se prender
 ao tempo da morte
: vida

é a estação da procura
donde dos manos se colam ao infinito
sem face
sem nome
sin tren

donde tu sexo se aproxima voando
y cola-se ao poema voante

verdes olhos
brancos poemas
vermelhas vozes

es este nuestro tiempo: abismos esparramados
a procura de nome
identidad muerte y vida
juntas juntas

pero no estamos muertas
esto es lo que se estan viviendo en lo que no
se puede alcanzar..

y por esto muertas
juntas
juntas
vidas

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