domingo, 6 de novembro de 2016

6

1:

tu y yo:









...




2.

no sé donde empezé a teamar..

no sé se fué en las aranhas de tu poema
por las teias

o en la flor de tu piel
o en el roxo de tu vestido

puede ser que en el grito de um poema
en que tu já escrevia nuestras manos juntas
o en las manos donde você me escreveu
o seu eterno molhado ]ainda escorrido]
teamo

aún no sé..

3.

hay un lugar
onde você cai em mim, esparramada
y en mi boca nascem margaridas

y cuando tu no estás
somos margaridas noturnas
frescas de desejo
pelo regar de tua língua

4.

pássaros voam nos meus olhos
y escriben tu nombre
en el aire..
tu nombre es De s t i n o

5.

meus dedos,
com fome,
famintam o despertar lúdico
da sua realidade
poética

6.

foi a primeira vez que alguém me chamou andreza
assim, com a boca cheia de chuva

xamã de conceitos,
ventos na varanda dos olhos

maquiada, vermelha,
boca pingando poesia na janela do meu desejo
y métricas y métricas y métricas de desejo

salto..
vejo o alto aqui fora,
dentro

nome alto para meu Nome
um Sopro
de magia indiana
y brincos mexicanos

eu me abro, y dou,
você pega.

poesía: destino começa donde el siquiera empezó..
y continuamos a rodar
como todas as fogueiras ainda queimam
en las fiestas gitanas

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