um corpo
aprisionado no voo
ninguém perde ninguém,
senão a si mesmo, bailarina azul
é rígido o coque
expondo reto o rosto
o nome
as curvas tão sendo
isso que é
e o sem nome no meio
mas também é de tu não te moves de ti
isso de rodopiar os sorrisos e as lágrimas
é isso também da hilda
no meio da vida
e isso que é dela, morte
eu vida..
amando separadas
porque é por amor que se escreve versos
e assim, tocada num só toque
sem nome também:
poesia
beijo com a língua
esse poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário