volto a arder sob teu corpo. corpo-fosso
que não vejo
corpo metáfora
aberto às cicatrizes do tempo
volto a me debruçar sobre o corpo.
ele, calado, me transita como seu me fosse,
eu dobrada sobre a carta-corpo
escritura silenciosa
morena
arrepios me cobrem e não sei dizer se sou isso que
se diz corpo
só sei dizer que
ele é
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