chove no meu quarto
a maçaneta parada
sem nenhum ruído que girar
o teu nome mudo
horas que se apresentam
de porta trancada,
passos invisíveis
teu nome de novo
apenas na minha memória sem som
chove no meu quarto,
y sei que
a tempestade sou eu
chove e está tudo seco
bambuzal de raios nas minhas pernas
me cumpro,
sei que chove no meu quarto..
enquanto durmo
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