chove no meu quarto,
o teu sorriso nu
me puxa para um beijo
é o tempo da nossa felicidade
fora de casa,
a onça me observa
entre as manchas no pulmão do meu poema
a espera de um ataque
poético
ela sopra uns versos
eu rio
chove no meu quarto,
y agora é você que me come
o riso
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