quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

armadura

metal raro
facilmente diluido
por poesia
y ideias

[desconstrução do mundo chato]

tua boca
tua língua
teu ventre

abertos
sob o toque raro
do poema
porque só o meu poema é a alma
que teu corpo respira

farejo,

sinto o gosto do gozo
en espacios de infinitos que trocamos

por la noche, niña
es que te voy a escuchar siléncios

[en la noche, siempre.. - amanhecidas-
y nada más]

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