eu tenho. então que foi embora de novo para esse aberto infinito. agora sem dor posso ver que me passou de novo isso de. então espero outro inanomível que transcenda o calado. que dentro do que é dentro seja por um segundo fora, e me arranque os beijos das almas que me vivem. que se vem irrefutável e indeifinido. com nome que me habitaa o nome amor e que também logo já
não é
ele foi embora de mim
como ela se foi para
os vales dos ares dos nadas.
caminho como um morto
essa eu morta-
Viva
até a últma chuva
dos meus nadas
trocando passos com o sem-tempo
de lábios que se sumiram lábios
e tocou-me num beijo
surdo mudo
encarnado na única voz
primeira: silêncio
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