mais uma vez chorei. e fica cada vez mais difícil saber porque choro. eu nunca sei o que exatamente está jorrado dentro de mim. o que sei é de uma falta estendida sobre os outros. como uma falta de mim. mas e como se essa falta fosse mesmo esse encontro todo com meus nadas. sabem, eu choro porque eu quero chorar. e eu sei porque quero. os nomes desaparecem, eu já disse? ele ficam brigando o tempo todo sendo outra coisa. é isso de abandonar-se c o n s t a n t e m en t e...
e a demora desses abandonos sobre o peito, ele mesmo todo desfazendo.
e agora minha garganta tem o peso de um carrossel girando uns nadas vomitosos envolvidos no agora dos também nadas absurdos do nome. e se eu pudesse rezar como lá. se eu estivesse acesa com Shekinah eu nunca que
sabem
a luz do escuro
eu tiro
e fica difícil caminhar sem as perguntas
de ter a mão sobre a sua
garganta
por que?
e foi dito também: nada
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