é também na pele
que o poema
respira
que o poema
respira
aromático,
o tempo
se estica em infinitos
o tempo
se estica em infinitos
os pelos
arrepiam
na pulsação
da poeira da paz
arrepiam
na pulsação
da poeira da paz
é também na pele
que se me escreve
o poema
você
que se me escreve
o poema
você
y ele voa
pelos
pelos
tateio com o nada
esse meus
seus absurdos
esse meus
seus absurdos
é no poema que a pele
ecoa
ecoa
tuas mãos
teus dedos
é na pele que a pele
respira
poesia
teus dedos
é na pele que a pele
respira
poesia
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